Para a artista, essas
imagens as quais intitula de Ruínas desnudas, ora
estão coladas em paredes decrépitas de vida – visitadas por fungos, que invadem
a cena perpétua de nossas histórias, tão eternas, quanto fugazes – ora se
elevam e pairam nos ares, nessas histórias e constelações de um mundo
fantástico, com nossos adereços e bricolagens. Somos nós. Lá estamos nós, a
adornar as nossas ordinárias existências, tão anônimas, quanto universais.
Fabiana Bruno
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