22.6.15

Ruínas desnudas


Para a artista, essas imagens as quais intitula de Ruínas desnudas, ora estão coladas em paredes decrépitas de vida – visitadas por fungos, que invadem a cena perpétua de nossas histórias, tão eternas, quanto fugazes – ora se elevam e pairam nos ares, nessas histórias e constelações de um mundo fantástico, com nossos adereços e bricolagens. Somos nós. Lá estamos nós, a adornar as nossas ordinárias existências, tão anônimas, quanto universais.

Fabiana Bruno




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